CS:GO – A melhor equipa T2 do mundo

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Com a vitória por 2-1, os Mad Lions asseguraram o primeiro lugar no novo CS:GO franchise league Flashpoint e meio milhão de dólares contra os brasileiros da mibr.

A lenda do AWP Gabriel “FalleN” Toledo quase venceu a equipa dinamarquesa em três mapas, mas na última metade do mapa final os dinamarqueses voltaram a aparecer, o que o mundo CS:GO vê tão raramente. No entanto, subsiste uma gota de amargura:

Com o seu desempenho na final, nenhuma das equipas teria tido muitas hipóteses num torneio de Tier One. Os factores que contribuíram para isso foram erros de ambos os lados, comportamento excessivamente agressivo, pouca utilidade. Já não há lugar no Contra-Ataque de Nível 1 para nenhuma das equipas? Não!

O que é que o título mostra?
Ambas as equipas têm potencial. No entanto, alguns erros de concentração devem ser eliminados para que, no futuro, se possa ver terra nos melhores torneios. Apesar de tudo, a final foi um jogo extremamente emocionante.

O primeiro cartão, Mirage, poderia segurar o mibr com 16:13. A equipa brasileira parecia permanentemente superior, mas não completamente convincente. Sem erros grosseiros, teria sido possível um resultado muito mais claro. Horas extraordinárias mal jogadas, muito pouco respeito pelos meias-compradores.

Os Leões Loucos mostraram um comportamento semelhante, mas com um Frederik “acoR” Gyldstrand com mau desempenho, muitas vezes faltava-lhes o poder de fogo necessário. Apenas o seu colega de equipa Lucas “Bubzkji” Andersen mostrou uma resistência constante, o que foi suficiente para o Mapwin no Inferno.

No comboio, especialmente o recém-chegado Asger “AcilioN” Larsen conseguiu provar o seu valor e levar a sua equipa à vitória com uma vitória de 16:13.

O mibr pode voltar de novo?
Se juntar todos os mapas, mostra que a equipa está extremamente dependente do desempenho da velha guarda. Se FalleN e Fernando “fer” Alvarenga estiverem em boa forma, o mibr tem potencial para ganhar contra adversários fortes. Se eles não apresentarem nenhuma performance, os novos participantes não podem ter força suficiente, daí a derrota das 13:16 no Inferno.

Se a equipa quiser voltar a jogar para os troféus realmente grandes no futuro (mesmo que o Flashpoint pareça muito bom), Fer e FalleN terão de se recompor e mostrar mais vontade de vencer. Já provaram que o podem fazer em 2016 e 2017.

O que se pode esperar dos Leões Loucos no futuro?
Em contrapartida, o jogo dos Leões Loucos parece globalmente equilibrado, mas não ao mais alto nível. Nesta final, nenhum dos jogadores se destacou como estrela, mas nenhum ficou muito atrás em termos globais.

A mudança de AcilioN valeu a pena para Nicolai “HUNDEN” Petersen? Definitivamente, no que diz respeito às Frags. No entanto, do ponto de vista táctico, existem ainda pontos fracos a observar. Mas a equipa é ainda relativamente nova nesta composição, pelo que há ainda muito a melhorar.

Seguiu a final? Quais foram os seus destaques no jogo? Escreva-o para nós nas redes sociais!